quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Eu, particularmente imagino a mulher como uma árvore. Uma árvore ao ser cortada, não importa quantos galhos nasçam novamente. Sempre existirá uma marca sinalizando que ela perdeu uma parte de si. Ela poderá futuramente ser uma árvore cheia de galhos, frutos e oferecer segurança para todos à volta, mas ainda estará incompleta. Falta um pedaço dela e embora para os outros pareça imperceptível, ela não poderá esconder nem esquecer, assim somos nós. Podemos ter milhares de filhos, e todos à volta imaginarem que somos completas, mas saberemos e sentiremos falta do “galho” cortado."





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